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Marketing

Jornalismo de dados deve ser incorporado à assessoria de imprensa digital

PR Digital e SEO são essenciais quando o assunto é divulgação na internet
Redação Bahia em FocoBy Redação Bahia em Foco20/05/2025Nenhum comentário5 Mins Read
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Jornalismo de dados deve ser incorporado à assessoria de imprensa digital
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Em 2025, o jornalismo de dados não apenas ganhou destaque nas rotinas das assessorias de imprensa, mas reconfigurou a criação de estratégias comunicacionais entre corporações, veículos e audiências. A habilidade de converter dados brutos em histórias visuais deixou de ser diferencial, passando a ser uma ferramenta competitiva. Assessores que conseguem entrelaçar estatísticas com visualizações conquistam espaço nas redações – fenômeno que reflete a crescente valorização do jornalismo baseado em dados, em detrimento de abordagens declaratórias.

O relatório Digital 2024, divulgado pela We Are Social, confirma essa mudança: mais de cinco bilhões de pessoas navegam ativamente nas mídias sociais ao redor do mundo. No Brasil, o fenômeno é ainda mais expressivo: o consumo diário de conteúdo on-line supera em uma hora a média mundial, com as plataformas sociais abocanhando 35,8% das atividades digitais do dia a dia dos brasileiros. 

Para profissionais de agência de link building, esse panorama exige dados concretos que consigam furar a bolha de informações saturadas que cerca o público. Divulgar não basta. É preciso contextualizar, comprovar e apresentar visualmente conteúdos que enriqueçam o debate público e corporativo. Compreender como o jornalismo de dados impacta a assessoria de imprensa, os benefícios da incorporação das técnicas de análise de dados nas estratégias de comunicação e as principais tendências que moldarão o setor nos próximos anos são ações que devem fazer parte da rotina de quem trabalha na área.

História do jornalismo de dados

As raízes do jornalismo de dados remontam ao chamado “jornalismo de precisão” – termo cunhado pelo jornalista e professor Philip Meyer nos anos 1960. A terminologia atual surgiu em 2006, quando o programador Adrian Holovaty esboçou os princípios no artigo “A fundamental way newspapers sites need to change” (“Um aspecto fundamental que os sites jornalísticos precisam mudar”, tradução livre). 

Também conhecido como jornalismo guiado por dados (JGD), essa modalidade, como o próprio nome indica, incorpora ferramentas da ciência de dados para automatizar parcialmente a produção de conteúdo. O conceito racionaliza as rotinas jornalísticas tradicionais – não apenas utiliza dados como sustentação para reportagens, mas também os transforma em fonte primária para pautas e aplica ferramentas tecnológicas para mineração e combinação de informações, reduzindo drasticamente a margem de erro.

Agências redefinem o papel do assessor na era digital

O momento exige das assessorias abordagens estratégicas, integradas aos canais digitais e fundamentadas em análises consistentes. “Isso significa que releases e conteúdos institucionais precisam ir além das informações básicas e trazer dados concretos que agreguem valor às matérias”, resume a jornalista à frente do setor de Digital PR da Experta, Nathani Paiva. 

Nesse contexto, ela explica que uma agência de digital PR funciona como ponte entre os dados brutos e sua transformação em narrativas impactantes. O trabalho é voltado para a evolução estratégica da assessoria de imprensa tradicional, capaz de integrar técnicas de otimização para buscadores, análise de dados e relacionamento com influenciadores digitais para ampliar a autoridade on-line e a visibilidade de marcas no ambiente digital.

Todo esse caminho exige profissionalismo e cuidado, como pondera Nathani. As estratégias de PR envolvem mais que a inserção de marcas em blogs e portais. “Trabalhamos para ampliar a autoridade e a relevância digital”, explica. Segundo ela, o desafio permanece tanto na coleta, quanto na interpretação dessas informações, para que sejam transformadas em conteúdos que realmente agreguem valor ao público.

Automação libera tempo para estratégias criativas

A fusão entre assessoria de imprensa, análise de dados e inteligência artificial (IA) representa uma das mais transformações no setor para 2025. As ferramentas de IA vêm modificando o trabalho dos assessores, permitindo o monitoramento instantâneo de menções às marcas, a análise de sentimentos em publicações e a indicação de abordagens para os releases. Paralelamente, chatbots e assistentes virtuais podem agilizar o relacionamento com jornalistas e influenciadores, otimizando processos e acelerando respostas às demandas da mídia.

Formatos múltiplos atendem consumo acelerado de informação

Na comunicação orientada por dados, a forma de apresentação das informações rivaliza em importância com o próprio conteúdo. “Fornecer relatórios, infográficos e estudos de mercado pode aumentar as chances de um conteúdo ser aproveitado pela mídia. Além disso, a transparência na divulgação de números fortalece a credibilidade das empresas e suas estratégias de comunicação”, frisa Nathani.

Ela destaca que narrativas e conteúdos visuais bem construídos crescem em importância frente ao consumo informacional cada vez mais acelerado. Eles precisam, ainda, ser adaptáveis para múltiplos formatos para alcançar audiências mais diversificadas. “Vídeos, gráficos, imagens, podcasts – e até mesmo o bom e velho texto – podem transmitir mensagens complexas de maneira acessível e envolvente, enquanto o storytelling estabelece conexões emocionais mais duradouras com os públicos”, analisa. 

Palavras-chave e ranqueamento são rotina dos assessores

A migração do consumo noticioso para plataformas digitais obrigou a assessoria de imprensa a dominar as regras do Search Engine Optimization (SEO). Hoje, um release não apenas capta a atenção de jornalistas, mas também é otimizado para buscadores. Isso significa incorporar palavras-chave estratégicas, desenvolver títulos atraentes e estruturar conteúdos com potencial de ranqueamento em mecanismos de pesquisa, especialmente o Google.

Pegando carona, as estratégias de PR Digital expandiram-se para incluir a presença das marcas em blogs e portais, ampliando sua autoridade digital e alcance. Essa integração entre assessoria tradicional e marketing digital é apontada como uma resposta às mudanças nos padrões de consumo informacional.

“Para nós, assessores, é fundamental entender que os meios tradicionais não são mais os únicos interlocutores válidos. Precisamos construir relações com uma nova geração de produtores de conteúdo que estão ganhando força no cenário digital”, analisa Nathani.

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Redação Bahia em Foco
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